quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Fórmula secreta da Coca - Cola

Por AFP
Um apresentador revelou nas ondas de uma rádio americana o que seria, segundo ele, a receita da Coca-Cola - um segredo que a empresa de Atlanta (Geórgia, sudeste) guarda cuidadosamente há mais de um século, desde o lançamento do refrigerante.
De acordo com a história, contada pela própria Coca-Cola, a receita estaria guardada a sete chaves num cofre forte, ao qual um número muito limitado de dirigentes da companhia teria acesso.
Já o animador Ira Glass teria então, segundo afirmou, levantado o mistério, revelando aos ouvintes de "This American Life" que a Coca-Cola é composta de óleos de laranja, limão, noz-moscada, de óleo de coriandro mais o de flor de laranjeira, além de canela, álcool, suco de limão, baunilha, mais corante caramelo, açúcar e extratos de folha de coca "que contêm uma pequena quantidade de cocaína".
Segundo Glass, esta fórmula manuscrita foi descoberta no meio de documentos pertencentes a um farmacêutico e publicada no Atlanta Journal Constitution, em 1979.
Ouvido pela AFP, um porta-voz da Coca-Cola preferiu não fazer qualquer comentário sobre a "revelação".

mso/gde/sd
http://ma-luques.blogspot.com/

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

A saga dos impostos

Muito ou pouco sabemos, as informações que são noticiadas muitas vezes não chegam até nós de maneira completa e precisa. Em minha leitura no site administradores.com me deparei com esta matéria escrita por Vagner Jaime Rodrigues sobre a saga dos impostos. Vale a pena a leitura.
Foram um trilhão de reais arrecadados em cerca de 300 dias, no ano passado. Ou seja, foram mais de R$ 5.300 que cada habitante contribuiu com todos os tipos de tributos — somos 185 milhões de brasileiros, de acordo com as informações preliminares do Censo 2010. Pode ter certeza que parte expressiva dos brasileiros não ganha por mês nem a metade deste valor arrecadado por pessoa. Com o salário mínimo nacional de R$ 510, são mais de 10 meses que um trabalhador precisa para juntar todo este montante...
Temos tantos motivos para enfatizar a importância de uma Reforma Tributária e, mesmo assim, ainda muito pouco é feito. E se engana quem pensa que isso é um problema atual. Há décadas que sempre é cogitada uma reforma no sistema tributário, mas muito pouco (ou quase nada) tornou-se viável.
Ano passado podemos perceber como uma tributação mais justa favorece o crescimento do país. Com a crise da economia instalada em todo o mundo, o Brasil resolveu tentar algumas estratégias para aquecer as vendas e, com isso, a economia nacional. O resultado positivo, todos nós pudemos ver. Por um período o Governo Federal reduziu o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) de automóveis, linha branca e de materiais de construção. Em 2009, verificamos um grande aumento na venda destes produtos – ou seja, colocou a nossa economia em um círculo virtuoso, o que fez com que a crise não afetasse muito o nosso mercado interno.
Outro ponto que podemos destacar é a competitividade do Brasil no exterior. Com uma tributação mais justa, é possível que as empresas nacionais tenham um preço tão bom quanto de outros países, fazendo com que os nossos produtos sejam competitivos, ganhando cada vez mais mercado. Se compararmos com as cargas tributárias de países do BRIC (Brasil, Rússia, Índia e China), por exemplo, O Brasil é a nação com a mais alta (34%), seguidq pela Rússia (23%), China (20%) e Índia (12,1%), de acordo com o estudo "Carga Tributária no Mundo – um comparativo Brasil x BRICs", realizado pela Machado-Meyer. Ou seja, apenas com estes países, a competição já seria quase perdida...
Mas o ponto crucial que todos sabemos é a distribuição de renda. No Brasil, a desigualdade social é imensa e, a cada dia que passa, isso só piora. Uma das ideias da Reforma Tributária é que a população pague os impostos de acordo com o seu rendimento mensal.
Não adianta sermos a "bola da vez". Temos que continuar a proporcionar o crescimento da economia brasileira com igualdade social. Mas, para isso, será preciso que os governantes consigam, ao máximo, fazer alterações no sistema tributário brasileiro. Sabemos que isso não será do dia para noite, mas temos que, ao menos, começar, pois ainda estamos na estaca zero com relação ao assunto.

Por Vagner Jaime Rodrigues , http://www.administradores.com.br/
Vagner Jaime Rodrigues - é sócio da Trevisan Outsourcing e professor da Trevisan Escola de Negócios.
E-mail: jaime@trevisan.com.br.

Agora vejam que interessante: Este ano vamos experimentar quatro datas incomum .... 1/1/11, 1/11/11, 11/1/11, 11/11/11. E tem mais!!! Agora vão descobrir. Pegue os últimos 2 dígitos do ano em que nasceu mais a idade que você vai ter este ano e será igual a 111 para todos! Este é o ano 2011.