segunda-feira, 8 de junho de 2009

EMPRESA VIVA

Como todo administrador de empresa não poderia deixar de destacar a Empresa Viva de Arie de Geus. Arie de Geus é professor da London Business School e um dos diretores do centro de Aprendizado Organizacional da Sloan School of Management, escola de administração do Massachusetts Institute of Technology (MIT), de Cambridge, Illinois, EUA. Geus entrou para o Royal Dutch Shell Group em 1951 e se aposentou em 1989 como vice-presidente. Durante pela sua passagem pela Shell, trabalhou nos Países Baixos, na Turquia, na Bélgica, no Brasil e no Reino Unido. Também é diretor do Nijenrode Learning Centre, nos Países Baixos (Holanda). Seu best seller The Living Company foi publicado no Brasil em 1998 pela editora Campus, com o título A
Empresa Viva
– Como as Organizações Podem Aprender a Prosperar e Se Perpetuar.
  • A elevada taxa de mortalidade corporativa pode ser combatida com mudanças nas prioridades e a incorporação de alguns traços comuns a organizaçõescentenárias.
  • A Stora tem vida longa porque se adapta a um mundo mutante. Passou dos cavalos para os aviões, da extração de cobre para os químicos, do vapor para o microchip.
  • Valorizar as pessoas em vez dos ativos. Isso explica por que todas as 27 empresas longevas mudaram completamente de ramo de atividade pelo menos uma vez.
  • É exatamente quando a empresa está totalmente organizada que as circunstâncias externas podem mudar. Ela precisa se organizar para isso.
  • Os pássaros que se congregam aprendem mais rapidamente. O mesmo ocorre com as empresas que estimulam seu pessoal a se congrega, pois uns puxam os outros.
  • Uma empresa cujo objetivo é produzir riqueza para alguns é como uma poça d'água. Quando chove, se expande. Quando o sol aparece, quase seca.
  • O dinheiro não é considerado um motivador positivo em uma empresa viva. O essencial é a confiança mútua, a preocupação com o outro.

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