segunda-feira, 6 de julho de 2009

BRASILIA O EXEMPLO

Quanto mais lemos jornais, matérias em sites nos deparamos com tantas barbaridades e corrupção que nos deixam perplexos e ao mesmo tempo enojados. Não podemos mudar o mundo o comportamento das pessoas, mas podemos sim ao menos tentar fazer alguma coisa para acabar com tantas baixezas que acontecem neste país. Não podemos esquecer do Impeachment (impugnação de mandato) de Fernando Collor de Melo no dia 29 de dezembro de 1992 onde renunciou a Presidência do Brasil tendo seus direitos políticos suspensos por oito anos, os caras pintadas nas ruas pedindo sua saida do comando do nosso Brasil, deu certo. Agora vemos contas bancárias onde o Sr. Agaciel Maia tendo total liberdade em movimentá-las sem prestar esclarecimentos a ninguém, o saldo, R$160.000.000,00, a comissão que audita as contas paralelas do Senado tem até um morto, sim um MORTO . Temos o presidente do Senado o Sr. José Sarney que não declarou sua mansão avaliada em R$4 milhões, e envolvido nos chamado atos secetos, temos um deputado o Sr. Edmar Moreira o dono do castelo avaliado em R$25 milhões, ainda nada aconteceu, até veredor com mansão sem ao menos saber a procedência, de onde veio. Não para por ai, recentemente lendo uma matéria num jornal de circulação na cidade de Sorocaba onde foi publicado os salários de Prefeitos. Alguns nomes e suas respectivas cidades, Beto Richa (PSDB) – cidade Curitiba – R$23.904,81 / Márcio Lacerda (PSDB) – cidade Belo Horizonte – R$19.500,00 / Tadeu Palácio (PDT) – cidade São Luiz – R$19.100,00 / Vitor Lippi (PSDB) – cidade Sorocaba – R$18.982,63, neste caso de Sorocaba o Prefeito ganha mais que o Governador do Estado de São Paulo o Sr. José Serra (PSDB) R$14.800,00. Como devem ser feito esses cálculos para definir o quanto cada um deve ganhar. Quem será que pode responder. Cada um desses governantes brilham no cenário nacional com regalias a custas do povo, com impostos e mais impostos, sem contar com as multas aplicadas no trânsito de cada uma destas cidades. Não bastasse pagarmos o IPVA e ainda temos que enfrentar filas nas praças de pedágio e pagar valores absurdos para ir e vir, não que eu seja contra o pedágio, mas cobrem valores coerentes e aceitáveis. Não precisamos questionar a saúde pois não tenho saúde mais em relatar o abandono nessa esfera. Se fosse enumerar outros casos ficariamos lendo várias páginas. Imaginem o que um cidadão assalariado tem de fazer para poder no minimo sobreviver, porque viver é dificil. Onde iremos parar se o exemplo começa em Brasilia?

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